quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Hábito da leitura é prejudicado por falta de incentivo

Escola e família são tidos como os principais agentes de estímulo, mas nunca é tarde para começar a ler

Brasileiro está lendo mais, mas ainda está longe do ideal.

Que o brasileiro lê pouco não é novidade alguma. O fato ganha um ar maior de decepção quando se lembra da riqueza da literatura nacional, tendo em Machado de Assis, Monteiro Lobato, Cecília Meirelles, Castro Alves, Tobias Barreto e Carlos Drummond de Andrade, por exemplo, os expoentes máximos da cultura das letras no país. Só estes nomes deveriam justificar um apreço maior pela literatura, no entanto, são poucos os que se dedicam à atividade por puro prazer.

O cenário já foi bem pior, é verdade. Dados do Sindicato Nacional dos Editores de Livros divulgados no início deste mês apontam que o índice de leitura no país aumentou 150% nos últimos dez anos. A média de 1,8 livro por ano atingiu 4,7. Os números ainda estão distantes dos países mais desenvolvidos, mas o consenso é de eles poderiam ser bem maiores se houvesse maior estímulo.

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