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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sistema Estadual de Bibliotecas Escolares é lançado no Paraná

32 escolas do estado receberam o sistema


Foi lançado nesta terça-feira (6) o Sistema Estadual de Bibliotecas Escolares. Neste início de atividades, o sistema foi implantado em 32 escolas dos municípios de menor Índice de Desenvolvimento Humano do Paraná. Para ampliar o alcance da iniciativa, a Secretaria de Educação selecionou uma escola de cada um dos 32 Núcleos Regionais de Educação. A proposta é expandir o projeto, gradativamente, para todo o Paraná.

As bibliotecas informatizadas permitem que estudantes, professores, funcionários e pais de alunos consultem o acervo literário disponível. A secretaria já havia realizado a primeira capacitação direcionada a agentes bibliotecários. Os profissionais vão atuar na primeira experiência para a integração de bibliotecas escolares na rede estadual de educação básica do Paraná.
Publicado originalmente http://jornale.com.br/portal/parana/54-01-parana/21380-sistema-estadual-de-bibliotecas-escolares-e-lancado.html

quarta-feira, 9 de março de 2011

Governo amplia a instalação de bibliotecas em escolas estaduais

"Cuiabá / Várzea Grande,
O Governo do Estado ampliou em 76% o número de bibliotecas nas escolas estaduais nos últimos 14 meses em Mato Grosso. O número saltou de 308 para 405 entre 2009 e 2011, sendo seis instaladas em unidades indígenas da rede estadual. O espaço disponibiliza locais exclusivamente para o exercício da leitura, com a proposta de democratizar o acesso às fontes de informação, além de fomentar à leitura e à formação de alunos e professores.

Algumas unidades da rede pública ainda não foram contempladas com o programa por falta de espaço físico exclusivo e de acordo com às normas de implantação. Existem situações em que a unidade escolar possui sala ociosa, no entanto, apenas em um período, o que inviabiliza o processo.

Apesar de nem todas as escolas possuírem espaços exclusivos para bibliotecas, a ausência deste não impede a implantação de ações pedagógicas que fomentem o hábito da leitura e de incentivo à produção de textos. A partir de dois anos de funcionamento o Ministério da Educação (MEC) encaminha para todas as unidades escolares do país cerca de 200 títulos diferentes para comporem o acervo, futuramente a ser empregado para a biblioteca.

“A escola por si se estrutura para o recebimento e utilização do material. Pode empregar, inclusive, recursos do PDE", explica Telma Peres, que atua junto a CPE e é a responsável pelo Projeto Biblioteca Escolar da Seduc.

De acordo com o MEC, as bibliotecas escolares devem funcionar no prédio da unidade, com espaço físico de no mínimo 48 metros quadrados para as unidades já construídas e de 96 metros quadrados para as novas e possuir um acervo de pelo menos 500 exemplares, direcionados prioritariamente para a clientela escolar.

Telma cita que a determinação normativa para bibliotecas pede mobiliário adequado e espaços para leitura, além de um ‘Projeto das Atividades’ a serem desenvolvidas no local para incentivar os estudantes a frequentarem o ambiente. Seminários, concursos de poesias e de redações são algumas das ferramentas que podem ser empregadas nesse intento. Esses projetos, de cunho pedagógico ou cultural, devem estar em consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola.
Publicado orginalmente http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=356926

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Lei obriga implantação de acervos

"De acordo com a lei nº 12.244, sancionada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva em maio de 2010, todas as instituições de ensino públicas e privadas deverão ter biblioteca própria até 2020. Embora a legislação determine acervo mínimo de um livro por aluno, cada escola pode adaptar as coleções de acordo com as necessidades de cada instituição. Para Erileide Maria Oliveira Rocha, subcoordenadora do Ensino Médio do Estado, a Secretaria Estadual de Educação deve cumprir a lei nacional antes mesmo de 2020. "Se mantivermos este ritmo, vamos instalar bibliotecas em todas as escolas em até três anos", afirmou. Segundo Erileide, só em 2010 a secretaria deve instalar 110 bibliotecas. Embora o número seja razoável, ela afirma que as bibliotecas "não estão 100% organizadas".

Para a educadora Cláudia Santa Rosa, a carência de bibliotecas se reflete no desempenho do estado nas avaliações realizadas pelo Mec. "Os índices obtidos pelo estado nas avaliações do Ministério da Educação só vão subir com o aumento do número de bibliotecas no estado". Para conhecer a realidade das bibliotecas das escolas da rede municipal de ensino, o instituto está finalizando um diagnóstico. Para Cláudia Santa Rosa, não adianta apenas montar bibliotecas, é necessário realizar uma programação específica para despertar o interesse dos alunos. Ela acrescenta que é preciso contratar bibliotecários que deverão organizar os acervos e promover atividades que atraiam os alunos para utilizar a biblioteca.

O que diz a lei

- As instituições de ensino públicas e privadas de todos os sistemas de ensino do País contarão com bibliotecas.

- Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário.

- Cada biblioteca deve ter, no mínimo, um título para cada aluno matriculado

- As bibliotecas escolares devem contar com coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados à consulta, pesquisa, estudo ou leitura.

- Caberá a cada instituição determinar a ampliação de seu acervo mínimo conforme sua realidade, bem como divulgar orientação de armazenamento, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares.

Publicado orignalmente: http://www.diariodenatal.com.br/2010/09/14/cidades1_1.php

Rede pública de ensino ainda carente de bibliotecas

"Equipamentos estão disponíveis somente em 60% das escolas públicas estaduais e 64% das municipais"

De cada dez escolas estaduais no Rio Grande do Norte, seis têm bibliotecas. A capital potiguar segue a tendência do estado. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, o RN tem 730 escolas estaduais. Deste total, 440 dispõem de bibliotecas, representando 60% do total. Natal possui 71 escolas municipais. Deste total, 46 dispõem de bibliotecas, representando 64% do total, segundo a Secretaria Municipal de Educação. Uma lei federal sancionada em maio obriga todas as unidades de ensino fundamental a ter esse tipo de equipamento (leia matéria abaixo).

Alunos fazendo pesquisa na Escola Estadual Professor Josino Macedo, no bairro Potengi, em Natal Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press
A coordenadora do Instituto de Desenvolvimento da Educação (Ide), Cláudia Santa Rosa, questiona os números. "Em junho de 2010, a própria Secretaria Estadual de Educação divulgou que mais da metade das escolas não dispunha de bibliotecas. Enquanto a secretaria não divulgar novos números, vamos tomar como base o número já divulgado", afirmou.

Para a educadora, o governo do estado e a Prefeitura do Natal devem investir ainda mais na ampliação de bibliotecas escolares. "A leitura é a via de acesso para todas as áreas de conhecimento. Não dá para aprender geografia, história, português, matemática, se o aluno não souber ler, se não for um bom leitor. Se não souber ler, o aluno não terá como acessar este conhecimento. Não é por acaso que o estado amarga índices tão baixos nas avaliações do Ministério da Educação", acrescenta.

Embora a situação do RN seja razoável, dados do Censo Escolar 2009 revelam uma situação preocupante em todo o país. No Brasil, mais de 65% das escolas de ensino fundamental não contam com bibliotecas próprias. O quadro é ainda mais preocupante no interior do país, onde 70% das escolas não dispõem de bibliotecas estruturadas.
Maria José dos Santos é diretora do Departamento de Ensino Fundamental do Município e afirma que "este número ainda não está bom". "O ideal é que todas as escolas da rede municipal de ensino tenham bibliotecas", resume. Segundo ela, a Secretaria Municipal de Educação também tem investido na formação dos educadores. "Das 46 escolas que dispõem de biblioteca em Natal, 34 participam do projeto Escolas Leitoras, desenvolvido em parceria com o Instituto de Desenvolvimento da Educação e Instituto C&A. Estamos nos empenhando em promover a prática da leitura até porque nossos indices precisam ser melhorados", afirma."

Andrielle Mendes // andriellemendes.rn@dabr.com.br especial para o Diário de Natal
Publicado originalmente http://www.diariodenatal.com.br/2010/09/14/cidades1_0.php

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Biblioteca escolar virou problema nas escolas de SP

Deu no blog do Galeno

"Pegando o caso de Ribeirão Preto (SP), a Folha de S.Paulo mostra que biblioteca escolar virou problema e não solução nas escolas estaduais em São Paulo. Salas trancadas, livros empilhados, falta de profissionais para atender etc. Bibliotecários, então, nem pensar! São Paulo tem um índice baixíssimo, no Censo Escolar, de bibliotecas escolares na rede estadual. Não pode levar mais do que 4 anos para instalar uma biblioteca escolar em cada escola e abrir concurso para bibliotecários na rede. Leia a reportagem."

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

COLOQUIO SOBRE BIBLIOTECA ESCOLAR

A lei que impõe a criação de bibliotecas escolares em todas as escolas brasileiras afeta e desafia a nossa profissão e o nosso fazer. Além de zelar pela qualidade da sua implantação, é necessário promover estudo, baseado em experiências, do papel do bibliotecário como educador e referência para administradores, professores e orientadores pedagógicos.

Nesta perspectiva a Comissão de Educação do CRB8 inicia a realização de uma série de encontros com vistas a abordar a questão da biblioteca escolar para além do livro e da leitura e introduzir por intermédio de uma visão global, a questão da "Biblioteconomia Escolar”.

Este primeiro encontro tem por objetivo debater o papel do profissional da biblioteca como um participante ativo e inovador na educação brasileira além de apresentar um perfil deste bibliotecário, baseado em experiências e exemplos internacionais.

Introdução: nossas experiências
· 3 Mitos: livro; leitura; literatura
· Informação na escola
· Colaboração inter, multi e transdisciplinar
· Padrões
· O currículo

Inscreva-se aqui

A palestrante, Katharina B.L. Berg é graduada em biblioteconomia pela Universidade de São Paulo, Brasil, hoje e consultora para bibliotecas escolares Seu primeiro contato com educados e educadores veio com o trabalho na biblioteca escolar de uma escola internacional.
Desde então tem promovido o ensino de competências informacionais em várias instituições de ensino. Conheceu a realidade da biblioteca da escola publica ao implantar o Sistema Municipal de Bibliotecas na cidade de Cotia, onde reside.

Tem participado de cursos, congressos e workshops na área de biblioteconomia e de educação e atualmente busca aprofundar seus conhecimentos em competências e tecnologias de informação e promover o trabalho colaborativa entre educadores e o bibliotecário escolar.

É diretora para América Latina e Caribe da IASL ( International Association of School Librarianship) promovendo a divulgação de pesquisas, publicações e atividades na área de biblioteconomia escolar. Presta consultoria para escolas para a implantação e adequação de midiatecas, além de oferecer e organizar cursos, seminários e workshops.

É membro do Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª Região e atua na Comissão de Educação.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Formar bibliotecários é grande desafio dos Estados

" A Assembléia Legislativa, através do proponente deputado Marquinhos Trad (PMDB), deu mais um importante passo para garantir bibliotecas em todas as escolas, um acervo qualificado e profissionais capacitados. Foi realizada a Audiência Pública “Biblioteca Escolar: uma porta aberta para o conhecimento” no Plenário Deputado Julio Maia.

Entre os convidados para debater o assunto, representante da Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande Denise Arakaki Takimoto, representante da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul Maria Ferreira Barrueco, presidente do Instituto de Ensino Superior Funlec/Iesf Mafuci Kadri, presidente do Conselho de Biblioteconomia da 1ª Região Arlan Morais de Lima, presidente da Associação dos Professores Bibliotecários de Mato Grosso do Sul Eunice de Lourdes Franco, bilbiotecários de todo o Estado e a palestrante e presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia Nêmora Arlindo Rodrigues.

Nêmora participou da aprovação da lei federal que obriga que, no prazo de 10 anos, todas as escolas públicas e privadas tenham uma biblioteca e pelo menos um bibliotecário. Com a obrigatoriedade sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em maio deste ano, os desafios são formar profissionais e sensibilizar os empregadores. “Por isso a importância dessa discussão. Recursos para infra-estrutura e livros existem, mas falta pessoal. No País são 175 mil escolas e apenas 30 mil bibliotecários”, expôs a palestrante.

Com a demanda surgindo, também é urgente a abertura de novos cursos. “Eles ficam concentrados na região sudeste. Por exemplo, em Mato Grosso do Sul existe apenas um curso e em escola particular”, apontou Nêmora que disse ainda que existem Estados sem nenhum curso universitário para formar bibliotecários.

Não distante dessa realidade, Mato Grosso do Sul apresenta muitos desafios como explicou a presidente da Associação dos Professores Bibliotecários do Estado Eunice de Lourdes Franco: “temos mais de 300 escolas e 100 profissionais. Sem contar a falta de estrutura e de seleção rigorosa do acervo”.

O deputado Marquinhos Trad (PMDB) fez questão de lembrar que em matéria de leis, Mato Grosso do Sul foi pioneiro, já que esta Casa aprovou projeto semelhante ao do Governo Federal e que também já solicitou ao governador do Estado a abertura de concurso público diante de um mercado tão potencial. “Não há como fazer educação sem livros”, concluiu o parlamentar.

Pelo comprometimento de todos que estiveram presentes, Mato Grosso do Sul deve ser também o primeiro Estado da federação a ter bibliotecas e profissionais qualificados em todas as escolas."

Publicado originalmente : http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=46430

COLOQUIO SOBRE BIBLIOTECA ESCOLAR


A lei que impõe a criação de bibliotecas escolares em todas as escolas brasileiras afeta e desafia a nossa profissão e o nosso fazer. Além de zelar pela qualidade da sua implantação, é necessário promover estudo, baseado em experiências, do papel do bibliotecário como educador e referência para administradores, professores e orientadores pedagógicos.

Nesta perspectiva a Comissão de Educação do CRB8 inicia a realização de uma série de encontros com vistas a abordar a questão da biblioteca escolar para além do livro e da leitura e introduzir por intermédio de uma visão global, a questão da "Biblioteconomia Escolar”.

Este primeiro encontro tem por objetivo debater o papel do profissional da biblioteca como um participante ativo e inovador na educação brasileira além de apresentar um perfil deste bibliotecário, baseado em experiências e exemplos internacionais.

Introdução: nossas experiências
· 3 Mitos: livro; leitura; literatura
· Informação na escola
· Colaboração inter, multi e transdisciplinar
· Padrões
· O currículo


A palestrante, Katharina B.L. Berg é graduada em biblioteconomia pela Universidade de São Paulo, Brasil, hoje e consultora para bibliotecas escolares Seu primeiro contato com educados e educadores veio com o trabalho na biblioteca escolar de uma escola internacional.
Desde então tem promovido o ensino de competências informacionais em várias instituições de ensino. Conheceu a realidade da biblioteca da escola publica ao implantar o Sistema Municipal de Bibliotecas na cidade de Cotia, onde reside.

Tem participado de cursos, congressos e workshops na área de biblioteconomia e de educação e atualmente busca aprofundar seus conhecimentos em competências e tecnologias de informação e promover o trabalho colaborativa entre educadores e o bibliotecário escolar.

É diretora para América Latina e Caribe da IASL ( International Association of School Librarianship) promovendo a divulgação de pesquisas, publicações e atividades na área de biblioteconomia escolar. Presta consultoria para escolas para a implantação e adequação de midiatecas, além de oferecer e organizar cursos, seminários e workshops.

É membro do Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª Região e atua na Comissão de Educação.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Marina defende implantação de uma biblioteca em cada escola

"Candidata do PV visitou Bienal do Livro em São Paulo nesta segunda (16).
Ela comparou seu tempo de propaganda da TV a uma castanha-do-pará.

Maria Angélica Oliveira - Do G1, em São Paul0 -

A candidata do PV à Presidência da República,Marina Silva, visitou, nesta segunda-feira (16), a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Marina autografou livros, inclusive sua biografia lançada recentemente, e conversou com crianças e adolescentes. Em entrevista durante o evento, defendeu a implantação de ao menos uma biblioteca por escola.

Para Marina, as bibliotecas devem possibilitar uma "visão integral da produção do conhecimento"

Esses espaços, segundo ela, poderiam aproveitar estruturas já existentes em escolas e devem ser construídos em diálogo com a comunidade e com outras esferas de governo, como estados e municípios. Marina também destacou que as bibliotecas devem ser atualizadas e dispor de “ambiente acolhedor” para a leitura."

Leia mais

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Acervos literários serão distribuídos a 67 mil escolas no próximo ano

" Todas as escolas públicas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio, independente do número de alunos matriculados, receberão no início de 2011 acervos literários. A escola com o menor número de estudantes receberá do Ministério da Educação um acervo com 50 títulos e as maiores, três acervos com 150 títulos. Dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC responsável pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), mostram que 49.799 escolas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e 17.830 do ensino médio serão atendidas. No conjunto, o PNBE 2011 vai distribuir para essas bibliotecas escolares 7milhões de livros de literatura.

Incentivar e desenvolver o gosto pela leitura, exercitar a criatividade e a crítica e contribuir com a formação cidadã dos estudantes são objetivos do PNBE, segundo a coordenadora geral de materiais didáticos da Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério, Jane Cristina da Silva. O programa deve contribuir também para a construção de acervos das bibliotecas escolares, conforme prevê a Lei nº 12.244/201, de 24 de maio.

Acervos – A seleção das obras do PNBE 2011 foi realizada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A instituição recebeu 1.938 inscrições de livros, dos quais selecionou 300. Os livros pertencem aos gêneros poesia, conto, crônica, novela, teatro, texto de tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências, obras clássicas da literatura universal, livros de imagens e de histórias em quadrinhos e traduções de obras literárias.

De acordo com Jane Cristina, integram os acervos obras com caracteres ampliados para alunos com deficiência visual e outras que vêm escritas e acompanhadas de CD em áudio ou DVD na língua brasileira de sinais (libras). A inclusão de pessoas com deficiências, explica, é um dos objetivos do programa.

Criado em 1997, o Programa Nacional Biblioteca da Escola faz seleções anuais de livros de literatura, adquire as obras das editoras e envia gratuitamente para as escolas públicas da educação básica. Em 2010, receberam coleções as escolas públicas da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Em 2011 será a vez das escolas dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano) e das três séries do ensino médio.

Confira no sítio do FNDE a relação das 300 obras do PNBE 2011.

Publicado originalmente em 11/08/2010
http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=15955:acervos-literarios-serao-distribuidos-a-67-mil-escolas-no-proximo-ano&catid=27:notas-do-campus&Itemid=73

sexta-feira, 30 de julho de 2010

BIBLIOTECA ESCOLAR: ferrramenta indispensável

O Sistema de Bibliotecas Mozarteum – SBM com o apoio da Diretoria Administrativa FAMOSP e Coord. Acadêmica FAMOSP, realiza o evento: BIBLIOTECA ESCOLAR: FERRAMENTA INDISPENSÁVEL NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO.

Dias: 25 e 26 de agosto de 2010


Local: MOZARTEUM –– Av. Nova dos Portugueses 365 – 2236 0788 – 02462080

TEMA: Papel do profissional da educação na promoção da biblioteca escolar como ferramenta indispensável na gestão da educação.
OBJETIVO: Promover e conscientizar sobre a importância da interação de profissionais da educação e afins na discussão das práticas e atividades que podem e devem ser exploradas para a formação do saber no ensino fundamental, fomentando sobretudo, a prática da leitura dentro da biblioteca.

Veja aqui a programação

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO – DIVULGAÇÃO SEGUNDO SEMESTRE 2010

A Comissão de Educação do CRB8 está com uma programação de dar agua na boca. Acompanhe os proximos eventos e participe:

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO – DIVULGAÇÃO SEGUNDO SEMESTRE 2010
1. Projeto Biblioteca-Vitrine: uma parceria para ser vista§ Participantes se reuniram e estão trabalhando para abrir as portas de suas bibliotecas a partir de setembro. Aguarde mais notícias.
2. Biblioteca Escolar no Twitter
Biblioteca escolar: para quem se interessa pelo assunto, basta seguir o Twitter do CRB8. http://twiter.com/CRB8sp(@crb8sp
3. Palestra Sobre Biblioteca Escolar
Título da palestra: InfoQuest: pesquisa se aprende brincando
Conteudo da palestra :Apresentar o InfoQuest, método desenvolvido por Peggy S. Milam com objetivo de motivar os alunos a se tornarem detetives envolvendo-se, de forma eficaz e divertida, no processo de busca à informação.

Palestrante: Rosana Formigoni Telles
20 de novembro de 2010 – sábado das 9:00 às 12:00
Local: Conselho Regional de Biblioteconomia

Deu no Blog do Galeno

Projeto quer bibliotecário em SC

Em Santa Catarina, o deputado estadual Pedro Uczai (PT) acaba de apresentar projeto de lei que cria o cargo de bibliotecário escolar nas escolas estaduais. Baseado na Lei Federal 9.674/98, a proposta começou a ser construída há anos, em debates com o Conselho de Biblioteconomia e a Associação Catarinense de Bibliotecários. Um dos motivos apresentados é o desvio de função de professores que são obrigados a fazer as vezes de bibliotecário – às vezes até como “punição” da direção da escola.
Fonte: www.observatoriodolivro.org.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ação cultural na biblioteca pública e escolar

Dia 29/07/ às 14 horas a professora e pesquisadora Maria Helena Barros, ministrará uma palestra na Biblioteca Temática Hans Christian Andersen com o tema "Ação Cultural na biblioteca pública e na escolar".

A inscrição é gratuita.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

PROJETO BIBLIOTECA-VITRINE

REUNIÃO APROXIMA BIBLIOTECÁRIOS ESCOLARES
Os bibliotecários escolares que inscreveram suas bibliotecas no Projeto Biblioteca-Vitrine, a partir do preenchimento do questionário sobre suas unidades, reuniram-se no dia 5 de julho no CRB/8 para refletir sobre realidades, práticas e idéias para o futuro.
Estiveram presentes bibliotecários de cinco escolas da cidade de São Paulo, além de três integrantes da Comissão de Educação, entre as quais a Coordenadora RosanaTelles e a Vice-Presidente do CRB/8, Profa. Mercês Apóstolo.
Todos aprovaram um primeiro contato presencial que promoveu uma verdadeira interação, alimentando o espírito de grupo, de categoria, tão necessário ao sucesso de nossas ações.
Vários aspectos do dia-a-dia de trabalho foram analisados. Parâmetros que configuram uma boa biblioteca escolar foram delineados. Mais ainda, o interesse e entusiasmo de todos fizeram do Projeto, realidade.

Continuaremos divulgando informações a respeito dos próximos passos.
Veja no site www.crb8.org.br com o inscrever a biblioteca de sua instituição. Acompanhe. Informe-se. Participe!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Para cumprir lei federal, Minas precisa construir 5 mil bibliotecas

"Minas Gerais é o segundo estado do país em número de bibliotecas em escolas de Ensino Fundamental. Segundo o último Censo da Educação Básica realizado em 2009 e disponibilizado pelo Ministério da Educação (MEC), 60,16% do total de 12.608 colégios estaduais, municipais, federais e particulares possuem bibliotecas, ou seja, são 7.585 locais de leitura para estudantes mineiros. Dentre todos os estados da federação, o Rio de Janeiro é o que mais possui escolas com bibliotecas – são 4.565 para 7.544 instituições de ensino da educação básica, representando 60,51% com bibliotecas.

Apesar de estar bem no ranking, para conseguir cumprir a Lei federal 12.244/2010, sancionada no dia 24 de maio deste ano, que determina pelo menos uma biblioteca em cada escola, o Estado deveria construir mais 5.023 bibliotecas em suas instituições de ensino. O censo mostrou também que, somente no Ensino Fundamental, Minas Gerais apresenta um déficit de 421 bibliotecas. De acordo com a assessoria da Superintendência de Bibliotecas de Minas, órgão ligado à Secretaria de Estado de Cultura, existem atualmente 3.338 escolas estaduais com bibliotecas, representando 87,82% do total de 3.801 instituições de ensino.

Destas, de acordo ainda com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Cultura, 64 escolas, que têm áreas físicas menores, não possuem bibliotecas, mas já têm espaços de leitura. A expectativa da Secretaria é que em cinco anos todas as instituições de ensino do Estado também possuam espaços de leitura. Garante ainda que as escolas que estão sendo construídas (o número não foi informado) possuirão bibliotecas.

Rede municipal registra maior déficit

Em Minas Gerais, o maior déficit está na rede municipal de ensino. Das 7.304 escolas dos municípios, apenas 2.863 possuem bibliotecas, representando 39,2% dos colégios com locais de leitura. Em relação a Belo Horizonte, a Secretaria Municipal de Educação informou que há 186 escolas municipais, sendo que todas possuem bibliotecas.

A situação em todo o Brasil é ainda pior. O censo escolar realizado no ano passado mostrou que há 152.251 escolas no país, incluindo municipais, estaduais, federais e particulares. Dentre elas, 52.355 possuem bibliotecas - representando 34,39%. A rede federal é a que mais possui bibliotecas. São 44 escolas sendo que 42 possuem bibliotecas - 95,45% instituições de ensino. A rede privada é a que está em segundo lugar em número de bibliotecas. São 74,86% de escolas com locais de leitura. Das 20.297, 15.196 possuem bibliotecas.

Em terceiro lugar está a rede estadual de ensino, que possui 27.416 escolas e apenas 16.096 bibliotecas. A rede municipal de ensino do país está ainda pior. Há apenas 21.021 bibliotecas para 104.494 escolas municipais.

No Rio de Janeiro, estado com maior número de bibliotecas por escolas do Ensino Fundamental do país, a situação é pior na rede municipal, onde 57,79% das escolas não possuem bibliotecas. Colégios particulares também não possuem bibliotecas. Segundo o censo, 609 escolas fluminenses não têm locais aonde os alunos possam estudar e consultar livros e periódicos.

A rede federal no Estado do Rio de Janeiro possui 12 escolas que têm bibliotecas, sendo 14 ao todo. Em relação aos colégios estaduais, o Rio de Janeiro tem 906 bibliotecas, representando 85,55% do total.

No Brasil, o estado com a pior situação é o Maranhão, que tem 1.297 escolas com bibliotecas - 10,73%. Ao todo, o estado tem 12.084 instituições de ensino. A rede municipal é a mais carente de bibliotecas, com 4,82% das instituições com locais de leitura.

Para solucionar o problema do déficit de bibliotecas, foi dado um prazo de 10 anos para os governos federal, estadual e municipal.

Ausência de uma política pública definida

Para Carolina Saliba, professora do Instituto de Ciências Exatas e Informática (Icei) da PUC Minas, é possível acabar com a deficiência desde que exista uma política pública pré-definida. Ela lembrou que a formação de uma biblioteca é importante para os estudantes, já que muitos não terão acesso a livros, que são muito caros. Devido ao custo dos livros, ela explicou ainda que a formação de uma biblioteca também é muito cara, mas que há vários programas de governo que podem resolver essa questão.

Além da construção de bibliotecas, a capacitação dos profissionais nessas escolas é importante. Carolina lembrou que, normalmente, quem trabalha nas escolas públicas não possui a capacitação necessária para ajudar os estudantes e que as instituições sozinhas não conseguem realizar esta capacitação.

“As escolas sozinhas talvez tenham dificuldades em capacitação profissional do bibliotecário. Não é só ter livros e organizar acervos. Não existe, atualmente, uma área voltada para a biblioteca escolar”, reclamou.

As bibliotecas atuais precisam também diversificar. Além de livros didáticos, elas têm que disponibilizar outros meios de informação, como DVDs e internet, que auxiliam o acesso a bibliotecas virtuais.

“Não é só falar que tem que ter uma biblioteca nas escolas, é preciso também oferecer uma biblioteca mais moderna e alinhada, com recursos das novas tecnologias da informação e da comunicação. Para conquistar a simpatia das crianças, o espaço precisa oferecer variedades, mais que apenas os livros solicitados pelos professores, por exemplo”, acredita Carolina Saliba.

Ela lembra também que já existem escolas, principalmente particulares, que apresentam iniciativas com bons modelos de bibliotecas. “Não é uma prática. Muitas escolas estão se preocupando com as bibliotecas muito em função da obrigatoriedade legal”, contou Carolina."

Publicado originalmente em http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=11284

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Livrarias, bibliotecas e outros paraísos

Ana Elisa Ribeiro
"O primeiro passeio por uma livraria já vai longe. Na verdade, nem me lembro dele, sequer vagamente. Talvez tenha vindo tarde, já em meados da adolescência, quando algum dinheiro sobrava dos lanches não comprados na escola. Assim, forçando a memória, me vem uma livraria Siciliano de um shopping, então recém-inaugurado, no centro da cidade de Belo Horizonte. Uma Siciliano pela qual nutri imenso carinho ao longo de vários anos. Uma livraria que cobicei, com a qual sonhei e que me ajudou a encorpar a estante de livros de poesia contemporânea que ostento até hoje, no hall dos quartos, em minha casa.

Na infância ou pouco depois, não me lembro de passeios por corredores e prateleiras em livrarias da cidade. Não era um passeio promovido nem por pais, nem por tios, nem padrinhos ou amigos. Se bobeasse mais um pouco, era o tipo de turnê que ninguém desejava fazer. Talvez nem eu mesma, antes, diante da falta de quem me apresentasse essa espécie de flanérie.

Lembro, isso sim, dos passeios pelas bibliotecas públicas. A ideia geral (e aprendida em casa) era a de que livros são emprestados. Não havia razão para se comprá-los ou para mantê-los em cárcere privado. Algo assim norteava a ideia de que se deveria ser sócio de uma biblioteca pública. Em algum momento, fui obrigada, então, a fazer uma carteirinha da biblioteca (parca e feia) do bairro ao lado. Um prédio escuro, no fundo de uma escola pública, era, então, o abrigo de uns livros poucos e mal-conservados. Tenho cá, até hoje, esse cartão de papel, com uma foto três por quatro impublicável, que me dava direito a alguns empréstimos de livros, com restrições normais de instituições de empréstimo. Havia lá umas regras de uso e umas datas de devolução. O carimbo torto entre as linhas do cartão dá prova dos livros que achei e que peguei naquela filial da biblioteca pública estadual.

Leia o restante desta cronica de Ana Elisa Ribeiro em Digestivo Cultural

Fonte; http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3099&titulo=Livrarias,_bibliotecas_e_outros_paraisos

terça-feira, 22 de junho de 2010

Arraiá da Biblioteca Escolar

Quem foi, aproveitou.

Biblioteca em ritmo de Copa

Em ano e mês de Copa do Mundo, nada mais natural e propício que a Biblioteca Escolar também entre no clima e dê sua contribuição. Foi o que a Biblioteca Pe. Moreau, do Colégio Santa Maria fez: disponibilizou informações sobre futebol, história das copas, curiosidades sobre os países participantes, os jogadores, etc. organizando uma exposição com livros, revistas, jornais, tabelas e ainda com a participação de trabalhos sobre a África, dentro do projeto Copa do Mundo, desenvolvido pelos alunos dos 9°s anos, na disciplina de Geografia.

Além da Exposição, preparou tabuleiros para partidas de futebol de botão e de moeda, para todos os que lá entravam. A adesão foi geral, sendo que os alunos do 3° ao 5° ano são os que mais jogam, mas o divertimento é de todos, inclusive para nós, funcionários, em vê-los deixando o lanche para poder vir à Biblioteca e fazer uma “partidinha”, deixando o computador para “escanteio”.

Colaboração da colega Marilúcia Bernardi

Veja abaixo algumas fotos da exposição.




quinta-feira, 17 de junho de 2010

Arraiá da Biblioteca Escolar

Amanhã tem Arraiá da Biblioteca Escolar. Venha comemorar conosco. Confirme sua presença pelo telefone 50821404, para não faltar pipoca.